Swipe to the left

Conheça as 5 lesões mais comuns no vôlei

Conheça as 5 lesões mais comuns no vôlei
Por Beatriz Sanches 14 de janeiro de 2021 Sem comentários

O vôlei é o segundo esporte mais popular no mundo. Embora as equipes estejam separadas por uma rede, ainda existe o risco de lesões, tanto no vôlei de quadra quanto no vôlei de praia. Como os jogadores usam repetidamente os ombros para sacar, golpear e bloquear, as lesões por uso excessivo do ombro são bastante comuns, assim como as entorses de tornozelo. Abaixo, conheça mais a fundo as principais lesões relacionadas a esse esporte!

Por que acontecem as lesões?

O voleibol é um esporte que exige que o jogador faça movimentos horizontais e verticais repentinos, de alto impacto e repetitivos. Esses movimentos são vistos em mergulhar para pegar uma bola, atacar, cavar e pular para bloqueá-la.

Essas atividades colocam um alto grau de estresse nas pernas, tornozelos e pés. Já os movimentos repetitivos feitos acima da cabeça, como cravar, bloquear e sacar a bola, colocam um alto grau de estresse nos ombros, braços, mãos e costas.

Por isso, os requisitos físicos do jogo podem causar dois mecanismos de lesão: lesões traumáticas e lesões por uso excessivo.

Lesões por uso excessivo são os efeitos cumulativos de colocar muito ou repetitivo estresse nos músculos, tendões, ligamentos, ossos e assim por diante, como o excesso de treinamento.

Quais são as lesões mais comuns no vôlei?

1- Entorses de tornozelo

As entorses de tornozelo são as lesões agudas mais comuns do voleibol. A maioria dessas lesões ocorre quando o tornozelo inverte (rola para dentro).

Isso acontece mais frequentemente com o jogo na rede, onde os atletas fazem contato com o pé de outro jogador ao aterrissar de um salto.

Jogadas mais caóticas, como passes errados ou jogadas fora do sistema, também podem colocar os tornozelos em risco.

2- Lesões no ombro

Entre sacar, arremessar, passar, bater, bloquear e mergulhar, não deve ser surpresa que os problemas nos ombros estão entre as lesões mais comuns no voleibol.

Esse tipo de lesão no vôlei pode acontecer devido aos movimentos muito bruscos e repetitivos acima da cabeça, que podem levar à instabilidade nos ombros dos atletas.

Devido às posições extremas do braço para realizar esses movimentos, os músculos e ligamentos podem ficar estressados.

Estruturas dentro da articulação também podem sofrer impacto com esses movimentos extras, resultando em dor.

3- Lesões nos dedos/ mãos

Lesões nos dedos são comuns em jogadores de voleibol.

Entorses, luxações, fraturas e rupturas de tendões e ligamentos podem ocorrer a partir de uma variedade de atividades, desde o contato com a bola até o contato com outros jogadores.

Normalmente, as entorses e luxações ocorrem nas articulações dos dedos, principalmente com bloqueio na rede.

A posição generalizada dos dedos coloca uma tensão única na pele, causando fissuras que são extremamente difíceis de cicatrizar, mesmo com suturas.

4- Lesões nos joelhos (tendinite patelar)

Os saltos e aterrissagens repetitivas no voleibol, costumam causar dores na parte frontal do joelho.

Conhecida como tendinopatia patelar, envolve o tendão patelar que conecta a rótula à tíbia. Esse tendão ajuda o quadríceps a endireitar a perna, impulsionar os movimentos de salto e estabilizar a aterrissagem após um movimento de salto.

Uma vez que o mecanismo de lesão frequentemente envolve o estresse repetitivo colocado no joelho pelo salto, a tendinopatia patelar é frequentemente chamada de joelho de saltador.

Esta é uma lesão que normalmente ocorre com o tempo, em vez de um evento traumático único. 

5- Dor lombar

A dor nas costas relacionada ao voleibol pode vir tanto de se inclinar para frente (passar ou seguir em um saque/golpe) ou se inclinar para trás (posicionando ou iniciando um saque/ golpe).

Essa inclinação pode causar problemas nos discos entre os ossos da parte inferior da coluna.

A dor inclinada para trás pode também causar lesões nos ossos ou nas articulações.

Como a LEDterapia pode ajudar a prevenir essas lesões?

Sabemos que uma das maneiras mais importantes de reduzir o risco de lesões é fazer um aquecimento adequado. Isso porque ele aumenta gradualmente a frequência cardíaca e a circulação para soltar as articulações e aumentar o fluxo sanguíneo para os músculos.

A LEDterapia, por sua vez, vem como um tratamento com tecnologia inovadora para melhorar esse processo na fisioterapia. Ela reduz a inflamação e aumenta a circulação, por meio da vasodilatação. Além disso, existem inúmeros benefícios dessa técnica para aumentar ainda mais a performance dos atletas em quadra ou aquecimento.

Quer saber como a LEDterapia promove a cura e previne danos adicionais, bem como alivia a dor e o inchaço causados pelas lesões?

Saiba mais em: Guia da LEDterapia para a inflamação 

 

Texto assinado pelo fisioterapeuta Matheus Cardoso